Frenkie De Jong passou mais de cinco meses fora de ação. E, desde que voltou a ficar à disposição do elenco do Barcelona, não vem rendendo bem. A este contexto soma-se alguns outros fatores que fazem o clube, segundo o jornal Sport, pensar em um acordo para a saída do meio-campista ao final da temporada 2024/25, ou seja, em junho do ano que vem.
No Camp Nou desde 2019, jamais apresentou um futebol à altura. Mesmo assim, em plena pandemia de coronavírus, optou-se pela renovação do vínculo, transformando-o em um dos atletas que mais custa aos cofres barcelonistas - algo em torno de 35 milhões de euros por ano, entre salários, impostos e outros. Neste acordo, válido até 2026, ficou estipulado que, em caso de permanência por mais tempo, o acordo teria que ser estendido novamente na atual temporada. Só que há meses De Jong tem em mãos uma oferta e ele não responde.
A informação é que ele segue descontente pelo fato de ter sido pressionado, pela direção, a aceitar uma proposta de transferência para o Manchester United. Assim, existe o temor de que o meio-campista esteja 'enrolando' para sair de graça daqui dois anos. O Barcelona tem a intenção de negociá-lo, mas também não descarta liberá-lo, se livrando de ter que seguir pagando um alto valor e, ao mesmo tempo, abrindo espaço para novas contratações dentro do fair play financeiro exigido por LaLiga. Na visão interna, o grupo está bem suprido para o setor, com nomes como Casadó, Pedri, Olmo, Gavi, Fermín e Bernal.
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